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quarta-feira, 28 de julho de 2010

A bolha midiática e social

RETIRADO DO INSTITUO HUMANITAS UNISINOS RGS -CLIQUE NO TÍTULO VÁ AO ORIGINAL
A bolha midiática e social


A "inflação de relacionamentos" é quando "você tem muito mais relacionamentos – mas, na realidade, poucos, se é que há, são realmente valiosos. Assim como a inflação da moeda deprecia o dinheiro, a inflação social degrada os relacionamentos."

A análise é de Umair Haque, diretor do Havas Media Lab e fundador da Bubblegeneration, uma agência de consultoria para estratégia e inovação. O artigo foi publicado em seu blog na página da revista Harvard Business Review, 23-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Eu gostaria de propor uma hipótese: apesar de toda a empolgação em torno das mídias sociais, a Internet não está nos conectando tanto quanto nós pensamos que ela esteja. Ela é, em grande parte, o lar para conexões fracas e artificiais, o que eu chamo de relacionamentos tênues [thin relationships].

Durante a bolha do subprime, os bancos e os corretores venderam uma dívida ruim atrás da outra – dívidas que não poderiam ser transformadas em boas. Hoje, as mídias "sociais" estão fazendo trocas em conexões de baixa qualidade – ligações que provavelmente não vão produzir relacionamentos significativos e duradouros.

Chamemos isso de inflação de relacionamentos. Nominalmente, você tem muito mais relacionamentos – mas, na realidade, poucos – se é que existem – são realmente valiosos. Assim como a inflação da moeda deprecia o dinheiro, a inflação social degrada os relacionamentos. A própria palavra "relacionamento" está sendo banalizada. Ela costumava designar alguém com quem você podia contar. Hoje, ela significa alguém com quem você pode trocar bits.

Os relacionamentos tênues são a ilusão dos relacionamentos reais. Os relacionamentos reais são padrões de investimento mútuo. Eu invisto em você, você investe em mim. Pais, filhos, esposos – todos são investimentos de múltiplos dígitos, de tempo, de dinheiro, de conhecimento e de atenção. Os "relacionamentos" no centro da bolha social não são reais, porque eles não estão marcados pelo investimento mútuo. No máximo, estão marcados por um pequeno pedaço de informação ou de atenção aqui ou ali.

Aqui está o que dá apoio à minha hipótese.

Confiança. Se tomarmos a mídia social em seu valor nominal, o número de amigos no mundo cresceu em 100%. Mas temos visto um aumento conjunto de confiança? Eu diria que não. Agora, talvez, levará tempo para que os ganhos sejam visivelmente percebidos. Mas as redes sociais já existem há meia década, e a sociedade parece ter melhorado em pouca coisa.

Perda de poder. Se as ferramentas sociais criam ganhos econômicos reais, nós esperamos ver um efeito de substituição. Elas substituem – desintermediam – os "gatekeepers" de ontem. No entanto, cada vez mais, elas estão dando poder aos "gatekeepers". Suas redes sociais favoritas não estão desintermediando agências de relações públicas, recrutadores e outros tipos de corretores. Elas estão criando legiões de novos. A própria Internet não está tirando o poder do governo dando voz aos tradicionais sem voz. Ela está dando poder aos Estados autoritários para limitar e enquadrar a liberdade pela redução radical dos custos de vigilância e coação. Assim como os relacionamentos diretos e imediados.

Ódio. Existe uma velha metáfora: a Internet funciona no amor. Da mesma forma, porém, ela está cheia de ódio: reações impulsivas e irracionais contra a pessoa, o lugar ou a coisa mais próxima que seja só um pouco diferente. Você leu as seções de comentários online de qualquer jornal ultimamente? Normalmente, eles são poças gigantes de bílis e veneno. Veja estes e-mails a Floyd Norris. Longe de alimentar uma conversa significativa, a "web social" de hoje é um mundo cheio de equivalentes linguísticos aos tiroteios motorizados.

Exclusão. O ódio acontece, pelo menos em parte, por causa da homofilia: pássaros do mesmo bando voam juntos. O resultado é que as pessoas se auto-organizam em grupos de gostos iguais. Mas raramente as brechas entre as diferenças são superáveis. No entanto, é aí que as relações mais valiosas começam. Ser "amigo" de 1.000 pessoas que também são obcecadas por modelos de óculos da década de 60 não é amizade – é apenas um único e solitário interesse compartilhado.

Valor. A prova final está nos fatos. Se os "relacionamentos" criados na Internet de hoje fossem importantes, talvez as pessoas (ou os anunciantes) pagariam pela oportunidade de participar neles. No entanto, poucos, se é que há, fazem isso – em qualquer lugar, desde sempre. Pelo contrário, pelo fato desses "relacionamentos" não serem valiosos, as empresas – diz-se – são forçadas a testá-los e a rentabilizá-los de forma extractiva e eticamente questionável. Isso porque não há nenhum "lá" lá. Eu posso trocar bits com pseudoestranhos em um número qualquer de sites. "Amigos" como esses são uma mercadoria [commodity] – e não um bem valioso e único.

Quais são os preços a serem pagos pela inflação de relacionamentos? Três tipos de câncer que corroem a vitalidade da web de hoje. Em primeiro lugar, a atenção não é alocada de forma eficiente, as pessoas descobrem menos o que elas valorizam do que aquilo que todo mundo gosta. Segundo, as pessoas investem em conteúdo de baixa qualidade. O Farmville [aplicativo que simula uma fazenda online, em que o fazendeiro é o usuário do Facebook] não é exatamente [o filme] "Casablanca". O terceiro ponto e mais prejudicial é o enfraquecimento contínuo da Internet como força do bem. Não apenas o Farmville não é "Casablanca", mas ele também não é o Kiva [rede online de microcréditos]. Um dos exemplos seminais da promessa das mídias sociais, o Kiva distribui microcréditos de forma mais significativa. Em contraste, o Farmville é em grande parte socialmente inútil. Ele não favorece as crianças de forma tangível. Ele apenas favorece os anunciantes.

Vamos resumir. Do lado da demanda, a inflação de relacionamentos cria efeitos de concursos de beleza, nos quais, assim como cada juiz vota na concorrente que eles pensam que os outros irão gostar mais, as pessoas transmitem o que elas pensam que os outros querem. Do lado da oferta, a inflação de relacionamentos cria efeitos de concursos de popularidade, nos quais as pessoas (e os artistas) lutam para chamar a atenção de forma imediata e visceral – em vez de fazer coisas impressionantes.

O social não tem a ver com concursos de beleza e concursos de popularidade. Eles são uma distorção, uma caricatura da coisa real. O social tem a ver com confiança, conexão e comunidade. Isso é o que menos há na paisagem midiática de hoje, apesar de todo o frisson ao redor das mídias sociais. A promessa da Internet não era meramente inflacionar os relacionamentos, sem acrescentar profundidade, ressonância e significado. Era de fundamentalmente religar as pessoas, comunidades, sociedade civil, empresas e Estado – através de relacionamentos mais espessos, mais fortes e mais significativos. É aí onde se encontra o futuro da mídia.

Agora, isso é apenas uma hipótese. Sinta-se livre para discordar de mim, me desafiar – ou para ampliá-la e elaborá-la. Da próxima vez, vou discutir o que podemos fazer com relação a isso.

trailer uma noite em 67

terça-feira, 27 de julho de 2010

A PELE DA CIDADE


Andar, por rodas ou com os pés-calçados é caminhar sobre a cidade e sua pele, hoje vestida, calcificada por concretos e outros materias.Perdemos a cada dia seus pelos, suas arvores, senão, suas veias, artérias, e assim andamos por este deserto povoado de seres e objetos, que agora designam , identificam a cidade.Não mais a conhecemos por suas artérias, veias , sua vegetação.
Fomos educados a apanhá-la assim,a respirá-la assim, com um torpor de gases, calores, chuvas de pó, não mais da areia, granito, mas de gases híbridos, que sustentam nossa doce ilusão do mais fácil e moderno.
A pele da cidade, quando sobretudo não tem água a amostra não mais denuncia seu olor, seus sais, senão ao chover, e quando chove compensa o fechamento de suas artérias, e nos irritamos.
Somos também, verdadeiros franksteins que de óçulos , obturações e próteses acompanhamos este festim diabólizado da tecnologia .
Aonde vamos?
Já não sabemos?
Nossa visão já não e larga e horizontal, tampouco vertical.
Nosso tato é pouco, nossa audição já nao escuta.
Perdemos nosso pulso, nossa pele e estamos em estado de cegueira total, disto Saramago nos alertou,mas hoje está sob a terra .
Paulo Vasconcelos

O FADO NASCEU NO BRASIL, PÁ!

por santhaela


CEPE


POR HOMERO FONSECA RECIFE PE- CLIQUE NO TÍTULO E VÁ DIRETO AO ORIGNAL- EU RECOMENDO É MEU CONTERRÂNEO



HOMERO FONSECA
Quando eu estava pesquisando para escrever a nota “O frevo que não é frevo” deparei-me com uma informação curiosa: a possibilidade de o fado estar entre os componentes da origem dos blocos e das marchas-de-bloco (que Nélson Ferreira batizou, por imposições da discografia comercial, de frevo-de-bloco). E, ao final da pesquisa, veio-me a surpresa maior: o próprio fado, música nacional portuguesa, definidor da própria identidade lusitana, não nasceu em Portugal, mas... no Brasil!
Vamos por partes.
Quando eu era editor da revista Continente, publicamos, na edição nº 50, de fevereiro de 2005), o artigo “Frevo e fado: uma saudade só”, de autoria do escritor português António de Campos, em que ele destrincha, com abundantes informações, a influência do fado nos blocos e marchas-de-bloco do Carnaval do Recife. Ele começa citando a temática comum aos dois gêneros musicais, a saudade. Depois, informa que, em 1888, no Recife, surgiu o Clube Carnavalesco Canna Verde, dança folclórica do Minho, donde boa parte da colônia portuguesa procedia, apontando a agremiação como “o mais antigo ancestral do bloco carnavalesco misto” (que somente apareceria com as feições nos anos 20 do século XX, com o Batutas da Boa Vista), que se apresentava cantando fados. Outros grupos do mesmo gênero desfilavam no Recife, como Os Fadistas, Imigrantes Portugueses, Bairrinos Portugueses e o Canna Roxa.
Finaliza Campos:
“Com toda essa efervescência do começo do século, com “fados de arrebatar” cantados por portugueses acompanhados por crioulas orquestras de pau-e-corda; Saudade de Portugal em Pernambuco anulada de pandeiro na mão; jornais carnavalescos publicando poemas onde o eu lírico do poeta se confunde com o fado e clubes desfilando em pleno centro do Recife vestidos à moda dos ranchos portugueses e dos grupos de desfilantes das juninas marchas populares lisboetas, nada seria mais justo do que admitir que tal burburinho de vida deitou raízes e frutos, deixou no modo de trajar dos blocos de Carnaval de Pernambuco e, fundamentalmente, no modo próprio de se compor frevos para aqueles blocos – uma Saudade sabendo a Portugal.”
Em Vitória de Santo Antão, cidade próxima ao Recife, de colonização açoriana, os clubes de fados estavam no auge na década de 1920, havendo ainda hoje um remanescente ativo: o Clube de Fados Taboquinhas, fundado em 1924. Como os atuais blocos líricos, esses grupos portavam um flabelo (espécie de estandarte retangular de madeira) e desfilavam protegidos por cordões.
A jornalista e pesquisadora Maria Alice Amorim (“O avesso e o plural na folia”, in: Jadir de Morais Pessoa: Aprender e ensinar nas festas populares) relata que o Taboquinhas, provavelmente derivado do Caninha Verde, ganhou esse nome por conta das taboquinhas (espécie de bambu) pintadas de verde, de cerca de 1,5m de comprimento, que os desfilantes carregam, batendo-as no chão para marcar o ritmo. Maria Alice conclui, enfaticamente: “E a música tem evidente vinculação com o frevo-de-bloco, inclusive pela presença de instrumentos de pau e corda: violino, rabeca, cavaquinho, violão, atabaque, pandeiro. As coreografias consistem em evoluções no cordão.” Evidenciado, portanto, o parentesco mais próximo da marcha-de-bloco com o fado do que com o frevo, vamos à segunda parte.
E o fado, de onde veio?

O FADO NASCEU NO BRASIL, PÁ!

Para minha surpresa, no decorrer da pesquisa, encontro a constatação de que a origem do fado estaria no Brasil.
Mário Souto Maior, folclorista pernambucano já falecido, afirma em seu “Dicionário de Folclore para Estudantes” (http://www.soutomaior.eti.br/mario/paginas/dic_f.htm): "O fado é uma canção popular portuguesa, mas de origem brasileira. Quando a corte portuguesa se estabeleceu no Brasil, em 1808, os nobres gostaram muito do lundu brasileiro. De volta a Portugal, os nobres e músicos lusitanos deram ao lundu, com algumas modificações, o nome de fado, como é conhecido hoje.”
A tese é defendida por ninguém menos que Cầmara Cascudo, em entrevista à revista Manchete (nº 619, de 29/02/1964):
“Veja você se não é curioso: o desafio, que é português, vem pro Brasil e se torna popular, e o fado, que é eminentemente brasileiro, se torna canção nacional em Portugal. Os portugueses que voltaram com D. João VI é que levaram o fado.”
E Mário de Andrade foi mais longe, em sua “Pequena História da Música”, esclarecendo que, nascendo no Brasil, a partir do lundu de origem africana, o fado foi levado para Portugal por marinheiros, sendo introduzido pouco a pouco nos bairros típicos da cidade de Lisboa.

Mas o que dizem os patrícios a respeito?
O mais comum é proclamar-se serem desconhecidas as verdadeiras origens do fado, mas a própria Enciclopédia Luso-Brasileira reconhece a origem brasileira do ritmo nacional português. Discute-se se o fado chegou via marinheiros ou estudantes, assim como as influências da cultura árabe e das canções medievais. Possivelmente, tendo como matriz o lundu, a canção surgida no Rio de Janeiro incorporou em Portugal aqueles outros elementos, até tomar a configuração atual, marcada pelo lirismo, pelo sentimento da saudade, pelo canto vocal e forte participação da guitarra portuguesa.
Se foi levado a Portugal pela corte portuguesa retornada, por estudantes brasileiros em Lisboa ou por marinheiros saudosos – é objeto de controvérsias, mas a origem brasileira parece patente, com as misturas que, em Lisboa e Coimbra, lhes foram acrescentadas, dando-lhe o tempero especificamente lusitano e regional.
O musicólogo norte-americano Joe Bendel (professor da NYU) refere-se ao fado como produto de um fenômeno denonimado “reverse cultural colonialism” (colonialismo cultural reverso):
“In what might be called reverse cultural colonialism, many musicologists consider the Brazilian fado a product of Brazilian popular musical forms, re-imported back into Portugal, where it perhaps mixed with lingering Moorish influences. The traditional fado is often described with terms of wistful longing, telling stories of love and loss among the Portuguese working class.” Que traduzo mais ou menos assim: “No que talvez possa ser chamado “colonialismo cultural reverso', muitos musicólogos consideram o fado resultado de formas musicais brasileiras, re-importado para Portugal, onde talvez tenha se misturado à longa influência mourisca. O fado tradicional é frequentemente descrito com termos como melancolia e saudade, contando histórias de amor e perda entre a classe trabalhadora portuguesa.”
Portanto, se a marcha-de-bloco (elemento tão forte da identidade pernambucana) veio do fado (elemento definidor por excelência do caráter lusitano), este, em última instância, seria oriundo do banzo africano (musicalmente expresso no lundu).
Esses são os sinuosos caminhos do hibridismo cultural.
E viva a marcha-de-bloco, viva o fado e viva o lundu!

Veja excelente resumo das discussões do lado de lá do Atlântico sobre as origens do fado no saite:


http://74.125.93.132/search?q=cache:NSGBKkoepNkJ:www.samba-choro.com.br/s-c/tribuna/samba-choro.0004/0258.html+hist%C3%B3ria+do+fado&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

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Paulo Vasconcelos

sábado, 24 de julho de 2010

Nara Leão a musa dos Trópicos' de Cássio Cavalcante EU RECOMENDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




O livro 'Nara Leão a musa dos Trópicos' de Cássio Cavalcante foi lançado em João Pessoa no dia 30, às 19h, no Zarinha Centro de Cultura, em Tambaú. Nara Leão mais que uma cantora, foi uma das personagens do Brasil mais importante na época em que viveu.
Musa da Bossa Nova, o apartamento de seus pais foi um dos berços do movimento musical que ganhou o mundo. O primeiro disco foi uma surpresa, resgatou o samba de morro quando se esperava o amor, o sorriso e a flor.
Foi porta voz de toda população intelectual do país após o golpe militar de 1964, no Show de protesto 'Opinião' ao lado de Zé Kety e João do Vale. Quando todos estavam protestando cantou com o Brasil 'A Banda'.
Lançou talentos como Chico Buarque de Holanda e Edu Lobo. Apoiou artista no inicio da carreira como Martinho da Vila e Fagner.
Foi à primeira cantora consagrada que deu apoio ao movimento música tropicalismo, foi simpática a Jovem guarda. Também foi a primeira a gravar um disco só de músicas de Roberto e Erasmo Carlos. Ainda foi o primeiro artista brasileiro a gravar no sistema de compact disc, o CD. Não aderia a modas, as fazia. O Texto na orelha do livro é do cineasta Cacá Diegues.
O Autor - Cássio Murilo Coelho Cavalcante, administrador, cearense, nascido em Fortaleza, casado. Adepto a oficina literária do escritor Raimundo Carrero desde 2003. Teve inicio na literatura como contista. Tem contos publicados em antologias como nos cinco números de 'Contos de Oficina', organizados por Raimundo Carrero e Antologia das Águas.
Organizou e participou do livro os 'Mistérios de Cada Um'. Publicou ainda na revista Caruaru Hoje e nos Jornais Gazeta do Escritor e Gazeta Nossa. Nesse último se tornou colaborador com a coluna Bate-papo Literal onde entrevista os principais nomes que fazem a literatura pernambucana.
Já passaram pela coluna, Raimundo Carrero, Abelardo da Hora, Marcus Aciolly, Fátima Quintas e Luzilá Gonçalves entre outros. Lança em março deste ano o livro Nara Leão A Musa dos Trópicos, uma biografia da cantora. Secretário Geral da UBE – PE, União Brasileira dos Escritores Secção pernambucana. Coordena dois projetos da UBE, Ficção em Pernambuco na livraria Saraiva e A Cultura e a Arte em Pernambuco, na livraria Cultura.

CONTINENTE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


EU RECOMENDO CURTAM UMA REVISTA 'SERIA, BACANA, DE BRASILEIROS PARA O BRASIL E MUNDO.
LEIAM SOBRE-DOCE BRASIL HOLANDÊS- MONICA SCHMIEDT-
ENTENDA QUEM SÃO OS WANDERLEY(S) VAN DER LEY
CLIQUE NO TÍTULO E VÁ A MATÉRIA NO ORIGINAL-ASSISTA PRÉVIA DO DOC