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domingo, 24 de maio de 2009

Filha de líder cubano luta contra homofobia Mariela contesta o pai, Raúl Castro, e tenta romper políticas contra homossexuais adotadas pela revolução


A situação dos homossexuais em Cuba sempre foi algo repudido odiado em Cuba, apesar de que no anonimato eles sempre atuavam e passeavam em festas pela Havana Velha além de se misturarem aos Cultos Afro em Cuba, agora a coisa parece que tem mais fôlego.PAulo AC V


Filha de líder cubano luta contra homofobia
Mariela contesta o pai, Raúl Castro, e tenta romper políticas contra homossexuais adotadas pela revolução
Renata MirandaTamanho do texto? A A A A
A bandeira do arco-íris estampada no broche que a sexóloga cubana Mariela leva no peito é um afronta para o governo da ilha. Defensora de direitos iguais para homossexuais e ferrenha crítica das políticas homofóbicas adotadas pelo Estado, Mariela poderia ser apenas mais uma das muitas pessoas que criticam o regime, não fosse um pequeno detalhe: ela carrega o sobrenome Castro, é sobrinha de Fidel e filha do presidente, Raúl.

A reivindicação de Mariela é simples, mas complexa para os padrões históricos de Cuba - onde, nos anos 60, os homossexuais eram classificados como "contrarrevolucionários" e chegaram a ser confinados ou executados no "paredón".

"Há muito preconceito em nossas instituições militares com relação aos homossexuais", afirmou Mariela, de 46 anos, que também é diretora do Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex). "Essa é uma velha discussão na qual eu ainda não consegui avançar com meu pai."
By Estadão

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